Sapatos e coluna: calçados ideais (e os vilões, como saltos) para quem caminha em SP
- Sandra Takahashi
- 15 de out.
- 2 min de leitura
Em uma cidade como São Paulo, andar longas distâncias a pé faz parte da rotina. Seja no deslocamento até o trabalho, nas baldeações do metrô ou caminhando pelas ruas movimentadas, o calçado escolhido tem impacto direto na saúde da coluna, vamos explorar nesse post a relação entre sapatos e coluna. O uso de sapatos inadequados, como saltos altos ou solados muito duros, pode causar dores, desalinhamentos e até problemas crônicos. A quiropraxia ajuda a corrigir esses impactos, mas a escolha consciente do calçado é um passo essencial para proteger a postura.
Como os calçados afetam a coluna
Saltos altos: deslocam o centro de gravidade para frente, aumentando a curvatura lombar (hiperlordose) e gerando sobrecarga nos joelhos.
Sapatos muito baixos e sem amortecimento: não absorvem impactos, transferindo a pressão diretamente para tornozelos, quadris e coluna.
Chinelos e rasteirinhas: por não oferecerem suporte, podem favorecer fascite plantar, dores nos pés e desalinhamentos pélvicos.
Sapatos apertados: alteram o padrão da marcha e geram compensações posturais.
Calçados ideais para quem caminha em SP
Tênis com amortecimento adequado: absorvem impactos das calçadas e escadarias do transporte público.
Palmilhas anatômicas ou ortopédicas: ajudam a corrigir desvios de pisada e distribuem melhor o peso.
Sapatos com solado médio (2 a 3 cm): oferecem equilíbrio entre estabilidade e absorção de impacto.
Materiais respiráveis e flexíveis: aumentam o conforto em longas caminhadas.
Modelos que envolvem bem o calcanhar: garantem sustentação e reduzem instabilidade.
Como a quiropraxia ajuda a corrigir impactos do uso de sapatos inadequados
Ajustes vertebrais e pélvicos: realinham a postura comprometida pelo uso de calçados inadequados.
Correção de padrões de pisada: reduzindo compensações musculoesqueléticas.
Alívio de dores lombares e cervicais: comuns após uso frequente de saltos.
Prevenção de lesões crônicas: como hérnias de disco ou degenerações articulares.
Orientação individualizada: recomendando calçados e palmilhas específicas para cada paciente.
Alongamentos e exercícios recomendados após avaliação quiroprática
Alongamento de panturrilhas na parede: reduz sobrecarga após caminhar longas distâncias.
Mobilidade de tornozelos: rotações suaves para melhorar circulação.
Ponte de glúteos: fortalece lombar e quadris, compensando o uso de calçados inadequados.
Prancha abdominal: estabiliza o core, protegendo a coluna durante a marcha.
Liberação com bolinha nos pés: ajuda a reduzir tensões e prevenir fascite plantar.
Principais desafios de caminhar em SP com sapatos inadequados
Longos trajetos em calçadas irregulares.
Sobrecarga nos pés e coluna por carregar peso em mochilas e bolsas.
Pressa no deslocamento, que intensifica impactos.

Conclusão sobre sapatos e coluna: calçados ideais (e os vilões, como saltos) para quem caminha em SP
Escolher o calçado certo faz toda a diferença para a saúde da coluna, principalmente em uma cidade dinâmica como São Paulo. Evitar os vilões, como saltos altos e rasteirinhas sem suporte, e investir em modelos anatômicos garante mais conforto, prevenção de dores e mobilidade no dia a dia. Associar essa escolha a ajustes quiropráticos é a melhor forma de manter postura, equilíbrio e qualidade de vida.
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